Starry Sun Reiki Luz Para Todos!: maio 2013

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sexta-feira, 31 de maio de 2013

CONVIVENDO COM A DIFERENÇA



Do homem das cavernas aos tempos atuais, a historia da humanidade é rica em exemplos de como o caminho do conhecimento é cheio de percalços e desvios, que na maioria das vezes, nos levaram a cometer atrocidades uns com os outros visando defender o que então acreditávamos ser a ¨verdade¨. Já acreditávamos que a terra era plana, e que o velho continente fosse o único mundo existente, até descobrirmos a América. Já tomamos as forças da natureza como deuses implacáveis prontos a nos castigar caso não lhes fizéssemos oferendas, e vivemos longos e sangrentos séculos sob a égide do deus único na era medieval, em nome do qual a intolerância para com os costumes e a religiosidade do outro mantiveram acesas as fogueiras da Inquisição.
 Uma pessoa não se torna iluminada imaginando figuras de luz, mas fazendo a escuridão se tornar consciente.–CARL GUSTAV JUNG
O diferente sempre nos assombrou, e de acordo com a intensidade do assombro, respondemos, ou melhor, nos defendemos com maior ou menor hostilidade. Buscamos justificar nossas atitudes e apaziguar a mente, na razão da moral social e na vaga sensação de conforto que a voz da maioria nos proporciona, não aceitando encarar que todos temos medo. Medo do diferente e do que ele possa causar em nossas “sólidas ilusões” sobre a verdade.
Nosso mundo tem mudado. Em alguns momentos isso se deu de forma tão rápida que ficamos meio perdidos por algum tempo. O desenho das fronteiras nos mapas – mundi mudou. Sugiram novos países, enquanto outros literalmente sumiram do mapa. A ciencia e as novas tecnologias avançam a passos largos superando a si mesmo a cada momento, nos oferecendo conforto e melhor qualidade de vida. Porém, ainda temos muito que caminhar no sentido de democratizar o acesso a estas novas tecnologias e ao conhecimento a toda a população, e não apenas a uma parte desta. Este é um grande passo a ser dado pela humanidade, pois o conhecimento, em qualquer área, traz a luz ao que estava oculto nas sombras, traz a consciência o inconsciente,seja ele coletivo ou individual, ilumina o medo e amplia as fronteiras individuais que criamos para nos resguardar do que nos seja estranho.

O conhecimento de si mesmo é o caminho através do qual podemos conhecer melhor o outro. E conhecendo o outro, aprendemos que a diferença é uma premissa da própria natureza, inata e natural ao ser, ao homem, ao individuo, e que ampliar e estender as condições para acesso ao conhecimento e nossas fronteiras individuais é a moda propulsora pela qual cada ser pode desenvolver o melhor de si, adicionando, assim, sua própria luz a luz do mundo, para que as diferenças não sejam sinônimo de medo, discórdia, hostilidade e intolerância, mas de fraternidade, respeito e união no propósito de um mundo mais feliz. Os caminhos de cada um são os que formam a grande estrada por onde correrá nossa historia, a história da humanidade. Quando aprendemos a conviver com a diferença, talvez nossa historia coletiva seja diferente , menos sangrenta, menos intransigente. Esta é a grande diferença!

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REIKI À DISTÂNCIA



A ciência conceitua energia como uma potência que gera trabalho, seja movendo os motores de nossos automóveis ou gerando o feixe de laser que elimina tumores internos sem a necessidade de uma incisão. Nos últimos tempos, os estudos da física quântica (física baseada na teoria de Karl Ernst Ludwig Planck (1858-1947) , segundo o qual a energia é transmitida em pacotes chamados de ¨quantum¨, daí o nome físico quântico), a física subatômica (que estuda a matéria no nível atômico: prótons, nêutrons e elétrons) e a teoria da relatividade de Einstein, onde o espaço e o tempo são noções relativas e não absolutas, trouxeram a luz a constituição dinâmica da matéria. Isto quer dizer que nada no universo esta parado, até mesmo a pedra que consideramos imóvel é constituída por átomos, que por sua vez são constituídos de partículas em constante movimento e que podem se manifestar na forma de ondas, ou de partículas, interrelacionando-se com as demais partículas que constituem os átomos do meio onde esta localizada, formando um todo de relações que caracteriza a admissão, pela ciencia, de um universo integrado e em constante mutação. Nada existe isoladamente, mas sempre em relação com o meio.
Esta visão vai de encontro as bases das ciências alternativas e da concepção holística do universo, que concebe o homem como um todo integrado corpo, mente e espírito-e participante de sistemas etéricos invisíveis aos nossos olhos, mas que são vitais a nossa saúde física, mental e espiritual.
A médio prazo, talvez, seja possível que o conhecimento dos antigos, como é o caso do Reiki, possa se unir a ciência acadêmica, mas enquanto estes bons tempos não chegam, o coração de cada um é que dará as respostas necessárias, em seu devido tempo, ao caminho de cada ser. Apenas através do coração, da intuição e do sentido aguçado e sublime que vem do fundo do peito naqueles instantes em que permanecemos centrados em nós, e que nos traz a sensação de sermos unos com todos os aspectos da criação, é que podemos sentir a energia em forma de amor que a natureza nos concede.

Neste momento aprendemos o transcendente e então tudo nos é possível, pois o passado, o presente e o futuro são apenas abstrações mentais de tempos e a separação dos seres, uma ilusão de ótica alimentada pela fragilidade de nossos egos. Compreendendo a unidade do universo, então sabemos que não existe distância entre nós e o outro, pois só existimos em relação ao outro, ao meio. Se somos unos entre nós e com o universo, não há distancia nem separação, é necessário apenas sensibilidade para captar e endereçar a energia Reiki para qualquer parte do SER CÓSMICO ao qual todos pertencemos.

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O HOMEM E OS SÍMBOLOS



Os símbolos, sagrados ou não, sempre fizeram parte da historia da humanidade. Segundo Jung, o símbolo é a forma que o homem primitivo encontrou inconsciente para transformar parte da energia disponível na natureza. O símbolo é uma representação e uma apreensão inconsciente das forças naturais. Algumas sociedades primitivas criavam representações de seu deus, esculpindo a imagem em madeira ou barro. Outros tinham nos animais, ou nos elementos da natureza, sua representação.
Assim como as sociedades primitivas, a sociedade moderna também mantém seus símbolos. Um exemplo muito próximo são as imagens de santos. A imagem é uma representação visual do santo e um símbolo de fé que interliga a energia de seus devotos. A crença dos devotos cria a força energética que acompanha o símbolo através da imagem que o representa. O símbolo não é apenas um sinal, mas algo que carrega em si uma energia correspondente.

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FINALIDADE DO REIKI



Curar-se é reconhecer-se, aceitando nossas qualidades e fazendo um bom uso delas. Este é o sentido holístico da cura. É a cura integral. A manifestação física de uma doença é apenas o resultado de desequilíbrio mentais e emocionais, conscientes ou inconscientes, que precisam ser trabalhados e compreendidos. Através do Reiki podemos ativar nosso poder de cura e receber a ajuda que precisamos para corrigir estes desequilíbrios.
A energia Reiki age sobre todo nosso sistema energético, mental, emocional, físico e espiritual, equilibrando tudo o que possa ser curado. Não é possível prever com certeza o que ocorrerá durante uma sessão.
Isto está além do alcance do terapeuta, é uma prerrogativa do Universo. O agente de cura pode orientar e garantir que o Reiki beneficia qualquer um que o pratique ou que o receba, mas não pode prometer que a sessão de Reiki curará uma doença em particular ou que tenha qualquer outro resultado específico. O Poder de curar-se é apenas próprio de cada um. A orientação de um bom terapeuta visa levar a pessoa a conhecer-se e ensiná-la a fazer uso deste poder em seu próprio benefício.
A energia Reiki não vem do terapeuta, mas da fonte Universal. O agente de cura é o canal através do qual a energia flui chegando onde é necessário. Ela penetra o canal principalmente pelo Chakra da coroa (localizado no alto da cabeça) e flui por suas mãos. É necessário que o canal de reiki receba a sintonização adequada feita por um mestre durante os cerimoniais de iniciação, para que não corra o risco de passar sua própria energia, o que poderá ocasionar grandes perdas de vitalidade ao canal. Antes de iniciarmos uma sessão de Reiki, podemos realizar a evocação da Fonte Universal, nos ligando á luz e aos Mestres do Reiki através da mentalização, da oração, da meditação, pedindo que o Universo nos ilumine, nos projete e nos direcione da melhor maneira durante a sessão. A evocação é uma forma de demonstrar respeito e, também, de reconhecimento do fato de que não somos nós que estamos harmonizando determinada pessoa, mas a Fonte, através de nós.
O Fluir do Reiki varia de acordo com o grau de desarmonia do paciente. O fluxo é totalmente independente das expectativas do terapeuta, funcionando de acordo com suas próprias leis. Quando um praticante de Reiki posiciona suas mãos sobre ou perto de qualquer organismo vivo energicamente desarmonizado, a energia Reiki flui automaticamente. Não é necessário nenhum esforço consciente por parte do praticante, Porém observa-se que o Reiki flui com mais intensidade se o praticante posicionar as suas mãos com uma intenção consciente de amor.
O reiki trabalha com a energia Vital, que é uma energia natural a todo ser vivo, portanto não causa danos em nenhum sentido. Entretanto, devemos entender que ao iniciarmos um processo de cura, estamos mudando algo estabelecido e tido como certo. Isto certamente mexerá com nossas emoções e com nossos padrões de pensamento. Pessoas sem compreensão dos processos de cura holística ou seja, a cura integral podem interpretar mal o que experienciam . Quando passamos por um processo de cura holística, pode haver um período de tempo em que sentiremos algum desconforto. O corpo físico reage as mudanças que ocorrem no corpo emocional e no mental, e neste período de adequação energética é preciso que tenhamos muita paciência e amor conosco.Tonturas e algum mal-estar podem ocorrer neste período, pois você estará rompendo com padrões de pensamento profundamente arraigados em você, e limpando bloqueios econômicos, cujo espaço será preenchido por novas energias, portanto fique tranqüilo e exerça o amor por você mesmo, respeitando seus limites, cuidando de você, ajudando o Universo a te ajudar.
É a abertura dos canais do estudante para recebimento da energia Reiki, através de atos cerimoniais entre o Mestre e os alunos. É como uma cirurgia espiritual, onde são desobstruídos os dutos por onde correrá a energia. Durante as iniciações, algumas pessoas visualizam cores e luzes, outras vêem desenhos, algumas relembram vidas passadas, outras sentem- se cheia de luz, paz e harmonia. Quando o aluno começa a praticar, colocando as mãos em outras pessoas para ativar a energia, o novo agente de cura de Reiki sente pela primeira vez o calor o radiante da energia Reiki fluindo pelas suas mãos, então percebem novas possibilidades cuja existência desconhecida.
É o período de 21 dias que ocorre após o recebimento das iniciações. É um período de limpeza e adaptação ao recebimento da energia Reiki. O iniciado pode sentir-se aéreo, ter sonhos muito vividos, ou apresentar sintomas como por exemplo: diarréia, náuseas ou coriza. Se o processo tornar-se incomodo, o simples fato de realizar um auto-tratamento ou de outra pessoa reequilibra a energia do agente de cura e diminui as sensações desagradáveis. Pode-se vislumbrar, também neste período, soluções para problemas que ate então achávamos que não tinha solução, alem de recebermos uma dose de energia para implementar mudanças em nossas vidas. É importante que o iniciante tenha tranqüilidade e compreensão durante este período, para o que está ocorrendo consigo. Seu corpo físico e os corpos sutil estão sendo adaptados ao recebimento de uma quantidade maior de energia. Para tanto é necessário desobstruir os canais eliminando emoções e pensamentos negativos. Muitas vezes, dependendo do estado geral da pessoa, alguns sintomas continuam após este período, indo até o ponto onde a pessoa consiga harmonizar a sua própria vida.

A base de todas as religiões é cultural e antropológica. O reiki, por trabalhar com a Energia Vital, que é natural e inerente a todo ser vivo, independe de religião ou crença. Uma planta, um animal, os elementos – água, terra, fogo e ar, a matéria e o éter – enfim, tudo que nos cerca e nos alimenta possui energia. Podemos aplicar o reiki em todos, seja pra a cura e harmonia de pessoas, animais e plantas; ou para melhorar o meio físico em que vivemos. (A terra agradece!)

SAUDAÇÕES REIKIANAS!

Fonte: www.reikidecuritiba.com.br

TAKATA - FOLHETO INFORMATIVO DA CLASSE DE REIKI



Hawayo Hiromi Takata nasceu em Hanamaulu (Havai) a 24 de Dezembro de 1900 e faleceu a 11 de Dezembro de 1980. Foi discipula do Mestre Chujiro Hayashi e levou o ensino de Reiki para o ocidente.
Entre 1970 e 1980 a Mestre Takata ensinou o terceiro nível de Reiki a 22 Mestres. O seguinte folheto é um exemplo histórico das comunicações que fazia.
“Reiki (ray-kee) significa energia vital universal e é a fonte infinita do poder curativo. A iniciação através da meditação do Mestre irá sintonizá-lo com esta fonte de poder curativo… para auto-tratamento e para tratamento a outros.
Classes por Srª Hawayo Takata – a única professora do sistema de cura Usui, no mundo, hoje em dia.”




sexta-feira, 24 de maio de 2013

REIKI NA GRAVIDEZ




"Existem inúmeras terapias que ajudam a aliviar incômodos ou problemas que uma gravidez possa acarretar. Entre as inúmeras Terapias existentes hoje o Reiki é uma terapia alternativa que utiliza a energia universal que nos rodeia, canalizando a energia vital pela imposição das mãos. O método é simples, mas os seus benefícios são muitos, pois reequilibra a energia do nosso corpo, mente e espírito criando na pessoa que recebe reiki um estado de harmonia e saúde. 

 

O Reiki é uma prática segura durante toda a gravidez desde a concepção até ao pós-parto.

 

A prática não possui nenhum tipo de contra-indicação. É benéfica quer para a futura mãe, quer para o futuro bebê, que irá nascer, pois ela melhora a circulação da futura mãe dando um aporte sanguíneo mais favorável para o feto, mais nutriente e oxigênio chegam para o bebê. Diminuem os enjoos, os edemas dos membros inferiores porque melhoram a drenagem linfática, as dores lombares porque relaxa a musculatura, regula o peso e diminuem a ansiedade, insônias e o medo do parto. O Reiki também favorece um parto mais tranquilo e humanizado. Sabe-se hoje que o bem estar do bebê durante a gestação está diretamente ligado ao bem estar da mãe pois tudo o que ela sente passa para ele, o stress, a raiva, a tristeza, a ansiedade mas também o bem-estar, o relaxamento e o amor. O Reiki com as suas características de suavidade, relaxamento e amorosidade, contribui significativamente na criação de um ambiente propício para acolher no mundo uma nova criança. O Reiki favorece sua energia luminosa, nutre-os, protege-os e sobre tudo, permite uma comunicação fluida e constante com as mães. 

 

A prática do Reiki durante o pré-natal complementa todos os cuidados que a gestante estiver a receber.

Os benefícios do Reiki para a gestante são:

No início da gravidez: ajudar a aliviar o stress e o desconforto que uma grávida pode sentir nesta fase e, simultaneamente, aumentar o fluxo de energia que se transmite entre estes dois seres. É um momento único de comunhão de energia entre mãe e filho.

 

Durante a gravidez: o Reiki diminui ansiedades, náuseas e insônias na futura mamã enquanto acalma, relaxa e promove o desenvolvimento em harmonia do bebê.

 

No pós-parto: o Reiki auxilia a mãe a sentir-se mais serena e a gerir melhor as emoções que habitualmente surgem nesta fase.

 

*O Reiki está inserido no contexto das práticas terapêuticas alternativas, reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde."

 


 

REIKI NA ANSIEDADE E DEPRESSÃO




Ansiedade e depressão frequentemente estão interligadas. Às vezes, é difícil dizer o que veio primeiro. Os sintomas de ansiedade, muitas vezes incluem irritabilidade, insónias, medo irracional, palpitações e dores no peito. Estes sintomas podem ser originados por stress curto ou longo prazo, muita cafeína ou outros estimulantes, dieta inadequada ou falta de exercício.

Os sintomas comuns de depressão incluem insónia ou aumento da necessidade de sono, fadiga, perda de interesse em passatempos ou na vida em geral, tristeza, choro, explosões de raiva, pensamentos suicidas e muito negativos, etc. Ambos podem ser incapacitantes e são importantes factores de risco para a vida.

Em ambos os casos, uma “sensação de bem-estar” está ausente. Esta pode ser a resposta de como se Reiki ajuda na ansiedade e na depressão; por restaurar uma sensação de bem-estar. 

Como o Reiki ajudar a ansiedade e depressão?

Existem muitas terapias ou abordagens holísticas para o tratamento de ansiedade e da depressão, um dos quais é o Reiki. Muitos profissionais de saúde orientais acreditam que Reiki é bastante eficaz na cura destes problemas.

Mestres de Reiki acreditam que o pensamento é energia que vibra numa frequência mais baixa.

Enquanto os pensamentos positivos são universalmente reconhecidos para se manifestar como saúde, pensamentos negativos são realizados para produzir a doença ou falta de vontade. A doença mental é manifestada como depressão, psicose depressiva maníaca, ou até mesmo a esquizofrenia.

Tratar a depressão com Reiki está a tornar-se, rapidamente, numa alternativa às drogas modernas. O Reiki lida com a depressão trabalhando e eliminando a energia negativa. A energia negativa manifesta-se ao nível da aura como desequilíbrio nos Chakras ou centros de energia e é visível para o praticante de Reiki como manchas cinza ou preto na aura.

Desequilíbrio dos centros de energia provoca reações e estados de doença como o caso da depressão e da ansiedade.

Através de vários estudos, concluiu-se que o Reiki traz melhoria imediata e dramática na condição de pessoas que sofrem de depressão.

Também é evidente a partir de depoimentos incontáveis que as pessoas que saem da depressão através da terapia Reiki não tiveram qualquer tipo de recaída.

Muitos hospitais no mundo estão a recomendar o Reiki como um sistema paralelo ao tratamento médico. Tratar a depressão com Reiki está a tornar-se numa prática reconhecida dentro dos centros hospitalares.  Como temos o caso do Hospital de São João – Porto.
 
A eficácia e o impacto do Reiki são melhor compreendidos quando experimentado pessoalmente.
Se sofre de problemas de ansiedade e/ou depressão, fale comigo  pois a terapia Reiki pode ajuda-lo(a).
Saudações Reikianas,

terça-feira, 14 de maio de 2013

UMA IDÉIA DA ENERGIA REIKI COM FUNDAMENTAÇÃO CIENTÍFICA



Os estudos das Ciências Naturais é o Universo, que incluem em seus subcampos a astronomia, biologia, física, química, geografia e ciências da terra. Os métodos utilizados partem de paradigmas. As teorias produzem conhecimentos seja de um ponto de vista cartesiano-newtoniano da física clássica ou do ponto de vista da física moderna, que acaba por influenciar estudos em outros campos das ciências, por exemplo, a biologia.
Quando temos uma ideia e não podemos provar ou ela ainda não foi provada, em ciências, dizemos que estamos fazendo uma conjectura. Esse artigo não busca fazer conjecturas, e sim apontar uma idéia que possa ser Teoria com fundamentação científica, já que ela vem sendo estudada e comprovada cientificamente em diferentes campos das ciências naturais. O objetivo é proporcionar um maior reconhecimento e compreensão do Reiki enquanto Terapia Integrativa Complementar nas Políticas Públicas de Saúde.
Dialogando, as conceções científicas e filosóficas (pós) modernas, com pensamento, filosofia e escritos da cultura oriental onde essa prática terapêutica inicia.
O campo de Energia Universal (REI) e o campo de energia do que é vital no planeta (KI), é o significado em japonês da palavra REIKI, esses dois campos juntos se compõem de diferentes energias que o espectro eletromagnético pode identificar no ponto de vibração da frequência de Luz Visível.
Para alguns cientistas esse campo numera muitas propriedades da energia do Universo. O CÉU impregna todo o espaço, objetos animados e inanimados, e liga todos, uns aos outros; flui de um objeto para outro; e sua densidade varia razão inversa da distância da sua origem. Também obedece às leis da indutância harmónica e da ressonância simpática. Definindo a matéria como energia condensada, o CÉU poderá existir entre o presentemente se considera o reino da matéria e o reino da energia, o que alguns cientistas chamam de bioplasma. Para os estudiosos desse campo o CÉU é sinérgico e constrói formas (BRENNAN, 2006).
O Campo da Energia Humana é a manifestação da energia universal intimamente envolvida na vida humana, que alguns chamam de campo vital. Os Yogis (praticantes avançados do Yoga) em meditação observavam esse campo e descreviam em pontos de rodas de luz (em sânscrito Chakras) interligados a filamentos em ondas de vibração de som, cores e luz (em sânscrito Nadis), a variação dessas cores dependia da observação do Yogi e da vibração da frequência emitidas pelos pontos. Interessante constatar que as mesmas cores descritas pelos Yogis nos principais Chakras onde situa a coluna vertebral, por onde a energia vital circula com mais intensidade são as mesmas cores observadas na Luz Visível eletromagnética. Essa força emana da base da coluna vertebral e responde aos pensamentos, emoções e intenções, reagindo vibratoriamente em ondas em todo corpo e campo humano de energia (o que os Yogis chamam de Shakti ou kundalini). A Energia, Luz, Cor, Som e Calor são observados no caminho que percorre a Kundalini. Os Yogis dizem que se esse caminho estiver livre e com os Chakras Nadis em equilíbrio, a Kundalini desperta e nos liga a nossa fonte essencial e original o Amor Universal (Shakti).
A humanidade tem cultuado grandes arquétipos femininos sempre que procura por um relacionamento místico com a vida e com o universo. O Grande feminino é a Shakti (energia do grande feminino que existe dentro e fora de nós), e a Shakti é a Força Suprema que permeia todo Universo, o intelecto da verdadeira sabedoria, o poder da vontade, poder de manifestação, poder inerente a natureza que inclui os fenômenos da eletricidade e do magnetismo. A natureza do poder é uma força feminina nas escrituras antigas, não existindo um poder maior do que o Amor. O Amor é a força unificadora da humanidade. (Ashley-Farrand, 2005). Os símbolos vêm do que Jung denomina de inconsciente coletivo e arquétipos
Os cientistas vêm estudando cuidadosamente os seus atributos, o calor e a luz, há tanto tempo quanto nós temos indagado sobre o cosmo. Mas com todas as investigações, a ciências moderna conhecem apenas poucas coisas sobre a luz. Não se pode saber com certeza se ela é uma partícula ou uma onda. No entanto podemos medir muitas das suas propriedades físicas. O mesmo é verdadeiro para o calor. Quer o calor seja medido sobre a Terra, sobre as luas de outros planetas ou fora da nossa galáxia, geralmente sabemos quão quentes ou frias. No entanto, com relação à luz e ao calor ‘espiritual’ dispomos de poucos dados científicos, pois não há ferramentas mecânicas disponíveis para estudar ou medir esses fenômenos. Cada vez mais a Ciência busca aprofundar seus estudos e ter técnicas que possibilite um maior conhecimento sobre o Campo da Energia Universal. (Ashley-Farrand, 2005).
O ‘REI’ flui independente do ‘KI’, mas essa energia vem muito forte e numa vibração eletromagnética muito intensa, bem diferente da do campo de energia humano e das formas. O símbolo Reiki passa ser um “tradutor”, filtrando essa energia (REI) há uma vibração que possa ser usada pelo campo da energia vital (KI). A energia Reiki potencializa todos os campos de energia vital. Alguns cientistas chamam essa energia de energia consciente. Existem teorias como a do Universo autoconsciente, a teoria dos campos morfogenéticos, a teoria da complexidade, a teoria do holográfico, a teoria do campo quântico entre outras, que nos dão informações do que acontece durante uma sessão de Terapia Integrativa Complementar Reiki.
A energia emitida por um corpo não é continua, a física quântica prova que essa energia é emitida em pacotes de energia (quanta), a luz por sua vez possui uma natureza “dual”, ou seja, em determinados fenômenos ela se comporta como onda (natureza ondulatória) e, em outros, como se fosse uma partícula (natureza corpuscular). O biólogo Rubert Sheldrake com base em suas pesquisas descreve os campos morfogenéticos, que desenvolve a idéia de um campo que acima de tudo é mental e abrange todos os espaços do mundo. Este conceito inclui não só a forma, mas também o comportamento, segundo as palavras dele, a alma de entidades biológicas, Para Sheldrake, o campo é um espaço onde se brinca, corre, sofre, sonha, e onde se guarda as paixões e os tesouros de cada um, o campo das emoções. Essa idéia não se limita aos humanos, as plantas e animais, pois desde um ponto de vista eletrodinâmico, campos (ou almas, para Sheldrake) estão ao redor de lugares e paisagens, comunidades e grupos, ecossistemas e cosmos. A alma não está no corpo, mas o corpo está na alma, nos dizeres do autor. (Sheldrake, 2001).
A física nos deu a idéia de diferentes campos como o campo eletromagnético, o campo gravitacional, entre outros. O campo eletromagnético é definido como condição de força elétrica e carga magnética que se forma no espaço em torno de corpos carregados, produz atração e repulsão, e influências entre os corpos. Já o campo gravitacional é definido como sendo uma estrutura encurvada do espaço que se forma da atração mútua que existe entre os corpos dotados de massa. O campo mórfico é definido como um espaço inseparável da matéria, que contem e se estrutura de acordo com as interações gravitacionais e eletromagnéticas dos corpos, já o campo morfogenético é definido como uma estrutura  que contém o arranjo de todas as condições físicas que mantém a coesão genética, interna, historicamente desenvolvida, compartilhada por todos os membros de uma espécie biológica.
A teoria dos hologramas diz que o todo é diferente da soma das partes, já que cada parte contém um todo e o todo contém todas as partes. Holograma é definido como um modelo de totalidade contínua, que tem uma ordem implicada que se manifesta em cada fragmento.
Lawrence (1997) baseado nos trabalhos de Alfred North Whitehead sobre eletricidade e magnetismo, propôs que as interações eletromagnéticas são o correlato físico da imanência de Deus. As responsáveis por todas as propriedades e processos da natureza. Segundo o autor, os elétrons são mantidos em órbita ao redor do núcleo de um átomo pela força eletromagnética, via seus fótons virtuais. E é esta mesma força que mantém os átomos agrupados em uma molécula, de forma que as raízes de todos os processos químicos e biológicos operem via forças eletromagnéticas. O corpo humano se mantém através deste mecanismo, das interações das células sanguíneas à atividade dos neurónios no cérebro. É esta força que governa o incessante intercâmbio entre as moléculas do ar e da água, que coletivamente geram os sons e a superfície do oceano, bem como a comunicação moderna por televisão, rádio, telefones, satélites e tecnologia a laser.
Segundo a visão da Mecânica Quântica, a natureza é o resultado da forma em que o observador estabeleceu uma medição que, por sua vez, determinou as propriedades do objeto observado, ou seja, da natureza que foi descrita segundo o método de medição selecionado.
O sentido de significado, que cria a realidade, aparece no paralelo entre a Física moderna e o misticismo oriental feito por CAPRA (1983). Partindo da concepção de que a massa é uma forma de energia, o autor lembra que a matéria é apenas uma manifestação processual da energia, resultante de um mecanismo contínuo que envolve divisão, colisão e reagrupamento de partículas subatômicas. Inúmeras bases teóricas dão consistência à proposição, como:
a) a Equação Relativística de Paul Dirac, que sugere que todos os elementos que compõem a natureza têm uma mesma estrutura;
b) a mudança de estado destes elementos atómicos, que gera as diferentes formas de energia, palpáveis ou não, desde um ponto de vista táctil, que povoam a natureza;
c) o Princípio da Incerteza de Heisenberg, que sugere que as partículas subatómicas, que compõem a energia em seus diversos aspetos, se reagrupam indeterminadamente, podendo se manifestar segundo duas funções diferentes e complementares: onda e partícula;
d) a perceção destes diferentes estados da energia relacionada com a inércia dos corpos que, quando em movimento, produzem forças centrífugas, em relação a pontos fixos, e aos campos gravitacionais que, como curvaturas dos espaços circunvizinhos aos corpos, têm sua estrutura determinada pelos objetos materiais e determinam a forma essencial dos mesmos.
Hugh Everett propôs uma nova interpretação da Mecânica Quântica, que nega a existência de uma realidade única como classicamente percebida, e sugere uma realidade composta por muitos mundos sobrepostos, alguns não observáveis, porém igualmente reais (ESHLEMAN, 2001). Visto deste ângulo, a trajetória de configuração da memória de um observador, conduzindo uma sequência de medidas, não é uma sequência linear de configurações de memória, mas uma árvore de ramos, com todos os resultados existindo simultaneamente em uma sobreposição final que gera vários coeficientes no modelo matemático que o representa. A extensão e a complexidade da ramificação é limitada pela capacidade de memória do observador.
A memória em si é tratada por Karl PRIBRAM (1995), que usa das teorias que explicam os fenómenos quânticos e leis da Mecânica Quântica, a fim de explicar processos psicológicos, que acontecem no sistema nervoso. Para se referir a experiências espirituais, usa das palavras de Karl Popper, que assim denomina as experiências que emergem da totalidade interativa entre cérebro, corpo e meio ambiente, que pode ser chamada mente e/ou espírito. Seríamos capazes de reduzir a dor e de minimizar qualquer outro tipo de aspeto negativo, pelo controle de nós mesmos, preveniríamos o câncer e outras coisas (através do pensamento), prevê o autor. Pois, segundo os resultados dos seus experimentos (PRIBRAM, 1997), existe um processo multidimensional do tipo holográfico no córtex cerebral, que serve como uma referência à operação de contrações musculares que geram algum resultado ambiental específico, com base em experiências antecedentes (da espécie ou do indivíduo), que estão armazenadas no holograma neocortical.
Seguindo esta linha de raciocínio humanista utilitário (MORAES, 2002) em sua Tese de doutorado, sugere uma ideia de natureza que tem como base alguns conceitos das ciências e filosofia (pós) moderna empregados na descrição de fenómenos físicos. A discussão se inicia com a proposta de uma natureza que se faz do processo de divisão, colisão e reagrupamento de partículas subatómicas. Todos os objetos, cujos significados correspondem às sínteses formuladas a partir da articulação de conceitos e ideias, e que compõem a natureza, apresentam estrutura subatómica. Qualquer objeto ou coisa, que se reconheça como entidade que ocupa um lugar no espaço, é o reflexo da apreensão de um conceito ou ideia que definem os seus limites. Os limites que definem os objetos são também subatómicos. A natureza é subatómica e se constitui dos objetos cujos significados são compreendidos pelo observador. Sujeito e objeto estão obrigatoriamente vinculados. O significado da natureza é a sua constituição, que varia segundo a perceção dos significados apreendidos por cada um dos sujeitos.
A imagem humana é feita da sobreposição de imagens de natureza apreendidas pela perceção, segundo as interações permanentes que ocorrem entre formas, cores, aromas e sons e os conceitos e ideias. Um indivíduo da espécie humana se pudesse ser observado por um tipo fictício de equipamento especial de auscultação subatómica, seria percebido como um conjunto de imagens sobrepostas. Estas imagens mostrariam o arsenal de possibilidades de raciocínio do indivíduo observado, e todos os componentes da natureza que o circundaria. A potencialidade criativa da mente humana que é um conjunto de partículas subatómicas arranjadas segundo determinada lógica, e não pode ser isolada do sistema que percebe como natureza.
O corpo humano é um objeto reconhecido como tal, pois tem um significado que é único, desde um ponto de vista estrutural e funcional. É formado por partículas subatómicas arranjadas segundo as lógicas descritas pela anatomia e fisiologia humanas, de modo a compor os tecidos e órgãos que se agrupam em sistemas e aparelhos. Todas as reações físico-químicas, do metabolismo corporal, se resumem a processos de divisão, colisão e agrupamento entre partículas do nível subatómico. Os sinais bioelétricos que percorrem os neurónios entre os recetores sensoriais (tácteis, auditivos, visuais, olfativos e gustativos) e o sistema nervoso central (medula e encéfalo), não são exceção.
Bem como todos os elementos da rota descrita por HEEMANN (2001), que converte um estímulo inicial (interno ou externo), alternadamente, em impulso nervoso e mensageiro químico, entre as células nervosas, até o cérebro. O significado do sinal é suprido no cérebro, dependendo da consciência valorativa daquele que foi estimulado (HEEMANN, 2001).
PRIBRAM (1997) sugere que existe, no córtex, um processo que gera resultados, com base em experiências antecedentes (da espécie ou do indivíduo). As informações estão distribuídas na forma de um holograma, mas não se pode localizá-las em uma coleção de células específicas do cérebro (PRIDEAUX, 2001). Correlações e associações resultantes de imagens da memória, que representam as consequências de diferentes estímulos, estão contidas no córtex cerebral ou, segundo as palavras de PRIBRAM (1997), “em qualquer outro lugar”. Os limites materiais da estrutura anatómica cerebral são significados das figuras da memória coletiva que delimitam o cérebro, segundo um sentido material. Talvez, este “qualquer outro lugar” possa ser compreendido como sendo os campos mórficos, de SHELDRAKE (1998). Os campos mórficos individuais contêm toda a noção da realidade que circunda o indivíduo. O seu próprio corpo está contido no campo eletromagnético que contém a sua forma. Tudo o que pertence à vida do sujeito está no campo que lhe contém. Todos os códigos, que representam os significados da vida que se percebe, fazem parte da consciência.
A consciência é a percepção do que compõe a realidade, o próprio homem que se percebe mergulhado em um campo eletromagnético maior. O campo mórfico de um indivíduo contém tudo o que está na consciência. O holograma das imagens da memória faz parte da consciência, e está no campo do indivíduo, da espécie e da totalidade composta por todas as espécies.
Muitas articulações de pensamento refazem as imagens de memória, transformando o sentido de vida do indivíduo e a sua conceção de natureza. Novas sintonias com outros aspetos da realidade tornam mais abrangente a consciência e o campo mórfico que envolve a pessoa. A realidade se amplia, se diversifica, de maneira ilimitada. O desenvolvimento do conhecimento, de modo não tendencioso, gera um processo de consciencialização crítica, que indica a realização plena do homem, e pressupõe o abandono do conhecimento vulgar, do senso comum (HEEMANN, 1993).
No nível subatómico, a matéria apresenta “tendências a existir”, e os eventos não ocorrem em instantes e direções definidas. Essas tendências são ondas de probabilidade, quantidades matemáticas abstratas, relacionadas às probabilidades de se encontrarem as partículas em determinados pontos do espaço, e em determinados instantes (CAPRA, 1983).
Os objetos materiais sólidos são padrões de probabilidade semelhantes a ondas, e não representam probabilidades de coisas, mas probabilidades de interconexões. As partículas subatômicas não possuem significado enquanto entidades isoladas, e somente são compreendidas como interconexões entre o observador e o objeto.
Quanto mais complexo for o conhecimento, maior a complexidade da natureza. Edgar Morin (PESSIS-PASTERNAK, 1993), diz que o objetivo do conhecimento não é descobrir o segredo do mundo, mas dialogar com o mistério do mundo. Para ele, o universo é concebido a partir do tetragrama ordem/desordem/interações/organização. A consciência deste mecanismo profundo parece análoga ao sentido do divino, de Carl Jung e Paul Tillich, que é algo que surge de dentro do homem, e se expressa na consciência que nasce de tais profundezas. O sentido do divino é a base para um possível acordo ulterior quanto ao conteúdo ou substância do que os autores denominam “experiência de Deus” (DOURLEY, 1985). Quanto mais conhecimento se adquire, maiores as probabilidades de reestruturação do pensamento, segundo novas lógicas que ainda não haviam sido descobertas, ou seja, segundo novas sínteses.
A Energia Reiki gerada na natureza dinâmica do Universo (“Grade Vácuo“), em constante movimento, interage com o “vácuo” da natureza humana (Ki) dentro de um campo  que segundo a teoria quântica dos campos, todas as interações ocorrem através da troca de partículas. No caso das interações eletromagnéticas, as partículas trocadas são fótons. As forças entre as partículas refletem padrões dinâmicos inerentes a essas partículas. Na verdade o “Vácuo é um vácuo vivo”, considerado uma das grandes descobertas da física moderna. Nas palavras do sábio chinês Chang Tsai:
quando se sabe que o Grande vácuo está repleto de ch´i (ki), compreende-se que não existe coisa alguma que seja o nada.
Esse ‘Grande Vácuo Vivo’ é a própria essência do Ser. O Amor Universal, a Energia Reiki, a Shakti em todos nós; o amor dinamiza os potenciais do ser, já a Energia Reiki dinamiza os processos de cura contribuindo para que os neurónios, as glândulas do sistema endócrino e o sistema imunológico, imunizando e/ou produzam enzimas saudáveis com relação a diversas agressões ao seu equilíbrio enquanto vitaliza o campo emocional e psíquico, interagindo a energia no vácuo do ser, também chamado campo ‘espiritual’.
A Luz Visível no campo eletromagnético afeta nosso humor e sensação de bem estar, assim também a Energia Reiki que chega até nós a partir da imposição das mãos do terapeuta reikiano, que serve de ‘canal’ para que essa freqüência de onda-partícula possa chegar a todo o campo vital, não só o humano.
WOLF (2001) afirma que a luz se move num eterno agora. No Reiki todos os cinco princípios, trazem uma consciência do poder do agora, Só por hoje é o fundamento dos princípios Reiki. Esse autor a partir de suas pesquisas, afirma ainda que, a mente também contém uma luz sagrada. Ela também se move sem experimentar o espaço ou tempo. Nós podemos perceber essa luz dentro da nossa própria mente. Ela existe no domínio imaginal do nosso ser essencial e subjetivo. Nós podemos vê-la apenas se olhar para o nosso interior. Todos nós sabemos secretamente que ela é real. Nós deveríamos sabê-lo, pois nós somos essa luz.
No campo da Saúde, a Terapia Integrativa Complementar Reiki tem sido reconhecida em pesquisas e, no tratamento de diferentes questões voltado à saúde-doença. Um dos principais avanços está na redução de medicalização e na capacidade de cura do corpo após sessões de Reiki.  Diferentes relatos de pacientes, além de pesquisas no campo académico faz com que o reconhecimento do Reiki seja uma possibilidade em todos os países.
Cada vez mais, as ciências tem trazido para o campo da medicina a possibilidade de um trabalho integrado com práticas terapêuticas, hoje já uma orientação da OMS e um reconhecido trabalho por parte de alguns sistemas públicos de saúde no mundo.
Em Portugal, o reconhecimento do Reiki e o aprofundamento de um trabalho integrado e avanço no campo das pesquisas académicas deve ser um espaço de mobilização e atuação social, bem como uma disposição e atuação dos órgãos sociais. Cabem também a nós cientistas e ao mesmo tempo cidadãos que somos, propor e defender um sistema de saúde integrado dentro de princípios éticos que ofereça o acesso, ao que hoje é fundamentado cientificamente pelas ciências e reconhecido pelos seus resultados junto à população.
Antonia Maura Alves Ferreira

REIKI EM PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA BRASILEIRA




A eficácia do Reiki, sobretudo na redução de padrões de ansiedade e na melhoria da qualidade de vida, foi uma das conclusões publicadas na mais recente edição da conceituada “Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade”.
No artigo, intitulado “Relato de experiência do evento científico da terapia Reiki”, ficou estabelecido que “a eficácia do Reiki parte da percepção da pessoa como um todo, diminuindo padrões de ansiedade e melhorando a qualidade de vida”. Além disso, concluiu-se que “integrado a outros medicamentos e procedimentos, o Reiki, reduz sintomas e efeitos colaterais de quimioterapia e radioterapia, aumenta a sensação de bem-estar, diminui o medo, stresse, depressão, aumenta a autoestima e a energia vital”.
Apesar de as pesquisas quantitativas e qualitativas sobre esta terapia complementar ainda estarem a decorrer, “os primeiros resultados revelam os seus impactos numa melhor resposta do organismo na prevenção e tratamento das doenças crônicas”, lê-se no texto publicado na conceituada publicação científica da responsabilidade da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.
O artigo tem como principal objectivo relatar as conclusões resultantes do 2.º Simpósio LusoBrasileiro de Reiki, que reuniu, nos dias 16 e 17 de Abril de 2011, em Fortaleza, Brasil, cerca de 250 participantes. Entre estes marcaram presença diversos investigadores, terapeutas oriundos de Portugal e do Brasil, representantes do Ministério da Saúde do Brasil e do Vice-cônsul de Portugal em Fortaleza, além de entidades relacionadas com a prevenção e o tratamento de doenças crônicas.
Na qualidade de palestrantes estiveram, entre outros, Antónia Maura Alves Ferreira e Ricardo Monezi Julião de Oliveira, este último do Instituto de Medicina Comportamental, Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo.

REIKI AJUDA NA RECUPERAÇÃO APÓS ATAQUE CARDÍACO




As provas científicas de que o Reiki potencia a cura sucedem-se. Neste estudo, Pamela Miles, consultora de assistência integrada de saúde e mestre de Reiki, dá conta dos benefícios do Reiki registados na recuperação de doentes que sofreram um ataque cardíaco.
Segundo as conclusões do estudo, realizado no Yale-New Haven Hospital, EUA, os doentes que receberam 20 minutos de Reiki diário, durante três dias após terem sofrido um ataque cardíaco, apresentaram melhorias ao nível do estado emocional e na variabilidade da frequência cardíaca.
Segundo Pamela Miles, a intenção dos investigadores consistia em perceber se uma intervenção não-farmacológica poderia ser eficaz, rápida e segura para todos os doentes que tiveram um ataque cardíaco e se inclusivamente poderia ajudá-los a sentirem-se melhor.

Reiki e resiliência

Sabe-se que alguém que sofreu um ataque cardíaco está mais susceptível a sofrer outro. Por essa razão, um dos objetivos imediatos no tratamento destas situações consiste em ajudar o corpo a recuperar a sua resiliência. Poderá o Reiki contribuir para essa recuperação? As conclusões deste estudo dizem que sim, ainda que apontem a necessidade de se continuar a desenvolver investigação sobre o tema.
Além de Pamela Miles, o estudo envolveu diversos profissionais de saúde e o original foi publicado no prestigiado Journal of the American College of Cardiology, com o título “Effects of Reiki on Autonomic Activity Early After Acute Coronary Syndrome”.

REIKI PARA CANHOTOS?




Em certo momento da nossa prática de Reiki, podemos interrogar-nos: Será que é diferente usar a mão direita, da mão esquerda?
Reiki é uma energia sem “polaridade” ou seja, não tem um fluxo “positivo” ou “negativo”, é uma energia vital que nos anima, preenche, equilibra. Tanto flui na mão esquerda como na direita, pode até fluir pelos olhos (Gyoshi-Ho), pela boca (Koki-Ho), independentemente da polaridade natural do nosso corpo.
Há quem note que a mão direita ou a esquerda tem um fluxo maior ou menor, tal acontece por várias razões, como por exemplo a anatomia energética da pessoa. Essa anatomia indica uma predisposição maior para um canal mais largo em determinado lado do corpo ou pode até ser a falta de prática nesse canal. Será isto surreal?
Não é, basta ver que o nosso corpo não é totalmente simétrico, que temos determinada predisposição para fazer umas ações com a mão direita e outras com a esquerda. O uso, a prática, ajuda também a determinar a condição do canal.
É então bastante natural um canhoto desenhar o símbolo com a mão esquerda sobre a direita, assim como é natural um Mestre sintonizar com a mão esquerda, não há nem pode haver preconceitos ou limitações sobre isso.
Para os mais céticos há que lembrar a carga cultural que carregamos, quando ainda no século XX se obrigava um canhoto a escrever com a direita. Felizmente o Reiki não tem essas limitações, nem culturais, nem práticas. Se assim fosse, então quem não tivesse uma mão direita, também não poderia desenhar corretamente os símbolos.
Acima de tudo, a força da nossa vontade, o poder da criatividade, são os maiores e mais frutuosos capacitadores da Energia. Reiki é simples.

REIKI E CROMOTERAPIA EM HOSPITAL DE SÃO PAULO




Práticas alternativas auxiliam o tratamento médico clássico oferecendo assistência às pessoas de forma integral.
Desde Junho de 2012 o Reiki e a Cromoterapia passaram a fazer parte do rol de atendimento das terapias alternativas disponíveis no Ambulatório de Especialidades para atendimento aos pacientes ostomizados, grupo de obesidade mórbida e pacientes em tratamento de Hepatite do Conjunto Hospitalar do Mandaqui. A equipe da Associação do Voluntariado do Hospital do Mandaqui começou com dois dias por semana, mas hoje já atende de segunda à sexta.
O espaço deu tão certo que virou um ponto de referência e temos projetos de estendê-lo gradativamente a toda a equipe de funcionários da Unidade. Está  plantada a semente do atendimento integral à saúde de forma humanizada, valorizando as práticas alternativas.


Reiki

O Reiki é uma forma de terapia baseada na manipulação da energia vital (Chi) através da imposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio vital e, assim eliminar doenças e promover saúde. É uma terapia natural e segura sem envolver nenhuma influencia religiosa, consiste na captação e transmissão da Energia Universal, auxiliando, complementando e acelerando qualquer tipo de tratamento. Potencializa o efeito dos medicamentos tratando as doenças físicas, desordens emocionais ou mentais, enfim em qualquer situação de desequilíbrio ou doença até como medida preventiva. É considerado complementar a qualquer tratamento convencional.

Cromoterapia

A Cromoterapia é uma ciência que usa a cor para estabelecer o equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções. Auxilia no tratamento de doenças e restaurar o equilíbrio físico e emocional do paciente. A palavra tem origem no grego “khrôma” que significa “cor”.
Na cromoterapia, as vibrações de cada cor do espectro atuam em áreas específicas do corpo, trazendo resultados benéficos. O uso da luz solar, de lâmpadas coloridas ou a mentalização das cores são técnicas aplicadas no tratamento.

Sobre o Hospital Mandaqui, São Paulo

Fundado em 01/12/1938, pelo decreto 9566, foi o primeiro hospital governamental, especializado em tuberculose, instalado no Estado de São Paulo, dando início a toda rede de hospitais de tuberculose do governo estadual. Funcionou inicialmente em três pavilhões com capacidade de 100 leitos destinados a adultos, posteriormente aumentados com as instalações de novos pavilhões até atingir em torno de 450 leitos.
Atualmente o Conjunto Hospitalar do Mandaqui é um Hospital Geral, de ensino, em nível terciário sendo referência para politraumatizados pra Zona Norte de São Paulo.
Nossa missão é utilizar o saber técnico na manutenção da saúde e na minimização do sofrimento, garantindo as condições dignas essenciais ao ser humano.