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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

SUCESSO DO REIKI





Ainda que aparentemente possa parecer que haja dicotomia, é perfeitamente possível a atuação de terapias alternativas em apoio à medicina tradicional, tal como será visto neste artigo, pois, o Reiki está sendo utilizado com sucesso em hospitais norte-americanos e europeus.  
No livro “Reiki, medicina energética”, as autoras Libby Barnett e Maggie Chambers tratam exatamente da interação entre a medicina tradicional e as terapias alternativas. Em vários hospitais dos Estados Unidos da América, profissionais da área de saúde estão se tornando reikianos e utilizando dessa energia divina para potencializar e antecipar o tempo de recuperação e internação hospitalar.
Nesse sentido, as autoras do livro, que são também mestres de Reiki, vêm ministrando cursos nos últimos 12 anos e sintonização no Reiki vários profissionais da área médica dos EUA, em número cada vez crescente, compreendendo médicos, enfermeiros, psicólogos, psicoterapeutas, ministros, inclusive padres e freiras.
Vemos no livro em foco, que o Reiki tem sido visto como reforço importante para os tratamentos convencionais, ao explicitar que:  
Algumas organizações de saúde, que estão começando a investigar terapias complementares, endossaram o Reiki como uma parte valiosa da educação corrente para os profissionais (...) Em cursos de Reiki, os profissionais da saúde aprendem um método para aumentar suas habilidades médicas, enquanto recebem uma valiosa ferramenta para a manutenção de sua própria saúde, auto-renovação e crescimento pessoal. (...) O Reiki está se tornando uma importante parte de comunicação entre uma extensa variedade de provedores de serviços de saúde.  
Além disso, é possível ver que o enfoque nos hospitais e nas escolas de medicina está mudando no sentido de serem aceitas as terapias alternativas, como destacado em mais um trecho do livro citado:  
Até recentemente, terapias alternativas não eram incluídas nos currículo da escola de medicina nos Estados Unidos, e poucos médicos tiveram experiência pessoal com elas. (Na Europa, onde terapias complementares são frequentemente incorporadas no processo médico, muitas escolas de medicina incluem cursos sobre essas intervenções). Escolas médicas progressistas nos Estados Unidos estão agora começando a incluir em seus currículos a educação em terapias complementares. O primeiro livro didático sobre medicina alternativa, Fundamentals of Complementay and Alternative Medicine, está sendo usado na University of Virginia School of Medicine  em Charlottesville, e está sendo avaliado em várias outras universidades.  
Tradicionalmente, os profissionais ligados à medicina tradicional aprendem ou aprendiam a dar a atenção à doença notadamente do corpo físico, esquecendo-se de focar na saúde de maneira holística. Como se sabe, atualmente, os problemas não aparecem somente no corpo físico, mas também no corpo  mental e emocional, sendo muitos dos problemas físicos de origem mental e emocional.


Com essa perspectiva, é preciso ver a saúde de forma mais ampla, um equilíbrio que precisa ocorrer primeiramente no corpo mental e emocional e depois, ou concomitantemente, no corpo físico. Um desequilíbrio em qualquer desses três corpos irá gerar o que se chama doença, razão pela qual o que se deve buscar sempre, quer preventivamente, quer com os problemas instalados, é o equilíbrio físico, mental e emocional e não atuação isolada em um dos corpos apenas.  
Com essa visão ampliada, as duas mestras enfocam no livro em análise que:  
Curar envolve ir em direção da totalidade. Curar gentilmente dissolve pensamentos limitantes e nos impulsiona a aceitar todos os nossos aspectos. Esse é um estado de viver com consciência, em equilíbrio e harmonia conosco e nosso meio ambiente e com a intenção de nos expressarmos autenticamente em todas as áreas de nossas vidas. Nesse estado de consciência, vivenciamos humor, vitalidade, organização, auto-aceitação, criatividade, flexibilidade, compreensão intuitiva e clareza de pensamentos. Este é um bem-estar excelente.  
Tal como defendem as duas mestras de Reiki, com as quais concordo, o ser humano é pura energia, fluindo dinamicamente para dentro e para fora, interagindo com tudo que existe. Esse processo energético acontece por intermédio dos chakras, que são portas energéticas de mão dupla, recebendo e emitindo energia. Assim, é preciso ver a saúde como algo amplo e dinâmico, não podendo o corpo ser visto apenas como sendo junção de partes e nem o mundo com matéria unicamente.  
Com importante visão de que os pensamentos e sentimentos influenciam na saúde como um todo e na saúde do corpo, Deepak Chopra, no seu livro “Ageless Body, Timeless Mind”, diz que “Nossas células estão constantemente e secretamente ouvindo nossos pensamentos, e sendo modificadas por eles.”. Tal enfoque com visão holística foi tratado por Moacir Sader também no livro “Viagem à cidade espiritual de Necanerom” (2011, 2ª edição).
Essa nova e contemporânea ideia do corpo e saúde vem impactando as pessoas que, consequentemente, têm procurado outras formas de atendimento para a recuperação da saúde. Isso pode ser percebido, conforme divulgado pelo New England Jornal of Medicine, que apenas em 1990 um terço da população norte-americana procurou profissionais de terapias alternativas, gerando gastos expressivos de 14 bilhões de dólares.
Essa procura intensa, atualmente ocorrendo em maior quantidade, visto que a estimativa atualmente é que 70% dos americanos utilizem algum tipo de tratamento alternativo em auxílio aos tratamentos médicos tradicionais. Tal fato sugere o êxito que os tratamentos alternativos estão realizando, ainda que muitos deles sejam em complemento aos tratamentos realizados pela medicinal tradicional.


Nesse contexto, é bom que se diga que, atualmente, já vem ocorrendo nos Estados Unidos pagamento, por parte de seguradoras, de tratamentos realizados pelo Reiki, considerando que algumas seguradoras concluíram que os pacientes tratados com o Reiki acabam antecipando o tratamento convencional, gerando menos dispêndios de ordem financeira para os planos de saúde.  
Essa conclusão a que estão chegando as seguradoras é perfeitamente explicada e racional, uma vez que, segundo consta no livro das duas autoras, em face de diversos relatos de profissionais da medicina tradicional,  
quando os profissionais médicos integram o Reiki na rotina de seus procedimentos normais, os pacientes frequentemente relatam sentir menos dor e ansiedade, requerem menos medicação e têm períodos de recuperação mais rápida.  
No artigo “Reiki e as pesquisas científicas, Moacir Sader relata diversas pesquisas que estão sendo realizadas com o Reiki, comprovando a sua eficácia, inclusive com referência ao êxito no tratamento de pacientes internados em hospitais em virtude de precisarem de menos remédios para dor em relação aos pacientes que não receberam a aplicação reikiana. No artigo, escrito em 2009, comentou que  
no hospital regional de Portsmouth (Columbia, Estados Unidos), onde se oferece Reiki (por 15 minutos) antes e após as cirurgias: 872 pacientes, em experiência realizada no ano de 1998, receberam o Reiki, tendo sido constatada a redução de analgésico após as cirurgias comparando-se com os pacientes que não receberam a energia do Reiki.    
Com os fatos concretos de êxito nos hospitais, a interação do Reiki com a medicina tradicional tende, inevitavelmente, a se intensificar cada vez mais, ajudando na recuperação da saúde como um todo, de forma holística.  
Novos métodos de medição dos resultados com o Reiki estarão sendo testados, sendo que os resultados estatísticos já evidenciem a positiva atuação do Reiki na recuperação de doenças do corpo físico, embora o Reiki atue também na recuperação de todos os corpos do paciente, inclusive os corpos sutis (etéreo, mental, emocional e espiritual), o que lhe dá a tão especial capacidade de ser uma terapia curadora holística.  
Esta busca de resultados positivos do Reiki é inerente ao ser humano, acontecendo também com o próprio reikiano. Os reikianos, contudo, devem seguir as orientações simples e importantes de Hawayo Takata, a primeira mulher a se tornar mestra de Reiki. Quando questionada sobre resultados a serem obtidos com o Reiki, ela dizia o seguinte: “Apenas façam Reiki!”, “Apenas façam Reiki!” “Apenas façam Reiki!”.  
Essa visão de Takata, tal como referido no livro em comento, era porque “ela sabia que a experiência de canalizar a energia universal de vida levaria as pessoas a incorporarem, definitivamente, a compreensão do poder dessa antiga prática de cura.”  
Esse sábio conselho revela grande conhecimento, visto que os reikianos após serem sintonizados e praticarem regularmente o Reiki, acabam mudando os seus conceitos sobre os valores da vida, tornando-se mais espirituais, além do desenvolvimento da intuição em grau muito especial (mais forte a cada nova sintonização). Essa intuição ampliada os leva à sabedoria de como atuar com Reiki em cada situação pessoal ou de seus pacientes, em prol do êxito pleno.  
E desse modo, como bem destacado pelas autoras Libby Barnett e Maggie Chambers no livro em análise:  
Ao trabalhar no plano energético, como fazemos com o Reiki, os movimentos e  mudanças que acontecem com o receptor frequentemente têm lugar num nível não-material [embora atue também magnificamente no corpo físico] e por isso pode ser difícil de perceber. Mesmo assim, a cura está acontecendo para o receptor de acordo com a mais alta prioridade na ordem holística do universo. Os efeitos de uma sessão de Reiki podem ser sentidos fisicamente, ou pode resultar de uma mudança de atitude, um percepção criativa, uma solução para um problema frustrante ou uma quantidade enorme de outros meios não-físicos. O que prova se um procedimento terapêutico é efetivo não está apenas na reunião de dados, mas na experiência real do cliente – física, mental e emocional.  
Esses efeitos holísticos são claramente sentidos pelos reikianos e pelos pacientes de Reiki e, por isso, como bem enfocado no mesmo livro:  
A Office of Alternative Medicine está estabelecendo diretrizes para avaliar a eficácia de terapias complementares. Se é para o Reiki ser seriamente investigado, as metodologias atuais para a pesquisa precisam ser expandidas para que possa medir acuradamente o impacto dele nos resultados. Até que uma quantidade suficiente de pesquisa sobre seus efeitos seja moldada e conduzida, temos de depender da evidência oral para criar a possibilidade na mente das pessoas de que o Reiki de fato funciona.  
Mesmo com falta de adequados critérios para mensurar os resultados do Reiki, as autoras citam os estudos realizados por Wendy Wtezel, com parte de sua tese de mestrado na Sonoma State University:  
O estudo declara que “em indivíduos que receberam o treinamento do Primeiro Grau do Reiki [sintonização Usui 1], havia uma mudança significativa na capacidade de transporte de oxigênio (do sangue) dentro do período de vinte e quatro horas (seguintes à iniciação), conforme refletido pela medição dos valores de hemoglobina e hematócritos, significativo nos níveis P=.01”  
Nesse mesmo enfoque, Moacir Sader no artigo “Reiki e as pesquisas científicas, fez a seguinte referência à mesma pesquisa realizada por Wendy Wtezel em 1989, quando ele de fato comprovou que  
todos os  48 participantes da iniciação do nível 1 (Usui) apresentaram  elevação significativa dos valores medidos no sangue (exame feito antes e depois da sintonização), enquanto um grupo de pessoas não sintonizadas não apresentou nenhuma alteração sanguínea conforme demonstraram os exames realizados na mesma época. O resultado positivo da experiência foi de 100 por cento, comprovando os efeitos da sintonização de Reiki no sangue.    
Esse fato é explicado, uma vez que, com as sintonizações de Reiki, os bloqueios energéticos dos corpos físico e sutis são dissolvidos, voltando a  energia a fluir livremente, elevando o nível saudável tanto do corpo físico, quanto dos demais corpos que compõem a pessoa (mental, emocional, etéreo e espiritual).  
Com as próprias experiências que contam substancialmente, e também como os relatos de outras pessoas, os reikianos passam a ter certeza de que o Reiki funciona e, mais especialmente, que os milagres acontecem, embora o resultado obtido com o Reiki seja algo normal e não propriamente um milagre.  
Os resultados especiais do Reiki acabam por vezes sendo entendidos como milagres por não poderem ser explicados cientificamente, embora ocorra algo normal em face da interação humana com a energia cósmica.  
As autoras citadas enfocam que: 
Diferente de outras formas de medicina de energia, o Reiki não precisa diagnosticar o desequilíbrio no campo energético do receptor, nem remodelar intencionalmente o sistema. Não há possibilidade de erro de diagnóstico ou sobrecarga de energia do Reiki, porque em toda e qualquer sessão é o cliente quem está no comando, suas células absorvendo a quantidade de energia necessária para trazer mente/corpo de volta à homeostase. Tudo isso acontece além da mente consciente – o cliente não precisa esforçar-se para absorver a energia vital. Isso acontece independentemente de sistema, de crença, estado emocional ou preferência religiosa. A inteligência interior do corpo orquestra toda a sessão de acordo com a inteligência criativa do universo (...) caracterizamos o processo do Reiki como sendo as células do corpo puxando a força universal de vida.  
As mestras e autoras do livro informam que os enfermeiros sintonizados no Reiki, e que puseram em prática os ensinamentos do Reiki durante os seus atendimentos hospitalares, observaram as seguintes mudanças nos pacientes internados:  
Os pacientes ficam corados (isto é, aumenta a circulação); mãos e pés se aquecem;
dormem calmamente e por períodos mais longos;
  ocorre relaxamento; é necessário menos tempo para acalmar os pacientes depois de um evento estressante; 
os pacientes têm uma atitude mais positiva; ficam mais cooperativos; relatam diminuição de dor.
  




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